Um
dia de esperança para alguns, e de obrigatoriedade para outros. Um momento que
vai escrever os próximos quatros anos de nossa realidade. Assim podemos
prescrever uma escrita que aprofunda mudanças, ou que a maquie para manter o
sempre do mesmo.
Todavia
prefiro acreditar que é momento de refletirmos sobre o nosso país,
entender o que podemos fazer de diferente
para mudar a escrita de nossa história, seja em
atos cotidianos no trânsito, um dos meios que mais mata pessoas hoje no Brasil,
até na maneira que tratamos os núcleos de nosso país e de nossa família.
Já
que a corrupção de nosso país não inicia nas esferas de poder, mas em nossa
prática, pois o poder só é o reflexo de nossas ações. Então se queremos pôr fim esta
modalidade endêmica, devemos repensar diariamente nossas atitudes, para assim
reprogramarmos nossa cultura.
E
por fim e não menos, a importância de aprender a amar cada parcela da nação,
pondo fim aos
bairrismos, e assim orarmos como a passagem de Paulo,
sentindo dores em seu interior, por desejo de ver mudança, não sendo uma
repetição sem valor, mas uma busca continua por transformação.
Enfim,
um dia aspirarmos uma nova história,
que não pode ser lembrada 4 anos, e sim celebrada diariamente com dizeres da
verdadeira liberdade que põe
fim a toda corrupção, desigualdade, maldade, individualidade. Caladas pelo amor
que passamos levar a todos os espaços, pensados em todos e para todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário